OFICINA DE TRABALHO IV Linha de Cuidado da Mulher na Rede Cegonha
Hoje não tivemos UBS por conta do TPI. Penso que será complicado pra turma A evoluir com a família adotada com todos esses feriados e eventos na terça.
Mas ainda sim temos mais 2 dias de UBS que serão presencias.
Hoje foi a vez da Oficina 4 - Linha de Cuidado da Mulher na Rede Cegonha. Sendo sincero, fiquei um pouco desanimado que percebi que estudaremos a Rede Cegonha pela quinquagésima vez. Mas entendo que o conteúdo é em espiral e tem tudo a ver com o que estamos vendo em NCS - saúde da gestante.
Mas ainda sim, penso que o grupo conseguiu mais uma vez desenvolver bem a OT, também por conta da relação com NCS, assim como a oficina passada. Não fui tão participativo quanto na OT 3, mas penso que nosso grupo é muito harmonioso e funcional, sempre conseguimos chegar nos objetivos e todos sempre conseguem complementar bem; seja com conhecimento prévio ou experiência pessoal. Como juntamos com a turma B no fechamento, acho que poucas pessoas conseguiram contribuir de forma significativa, mas conseguimos traçar um paralelo entre as questões deles e as nossas, já que a maioria era igual.
Para ser sincero, fiquei um pouco desanimado ao perceber que vamos estudar a Rede Cegonha pela quinquagésima vez. Mas entendo que o conteúdo é em espiral e faz total sentido com o que estamos vendo em NCS, especialmente sobre a saúde da gestante.
Apesar da repetição, percebo que isso nos ajuda a consolidar o conhecimento, já que cada vez que revisitamos o tema conseguimos entender com mais profundidade. É um processo que, embora pareça redundante, acaba reforçando pontos importantes e ampliando nossa visão sobre a área. Acho que, no final, vai fazer a diferença no nosso aprendizado!
Além disso, por conta da apresnetação da Professora Magda, a turma B se juntou com o nosso grupo no fechamento, penso que isso prejudicou um pouco a continuidade da OT mas foi necessário por conta do rearranjo.
*Veja as respostas mais no botão abaixo.
1. Principais causas de morte em mulheres?
2. Principais causas de mortalidade materna?
3. O que é período perinatal? Qual a relevância do período?
4. O que é puerpério? Por que puerpério vai até 45-60 dias?
5. Rede cegonha (atuação, relevância, protocolo) e seus quatro componentes.
6. Cuidado em saúde no pré-natal e puerpério na AB.
Família adotada Encontro e apresentação dos casos.
Hoje tivemos um encontro na faculdade para preparar um slide sobre as atualizações das famílias adotadas. Eu fiquei responsável pela atualização do caso da nossa paciente, junto com meus colegas Luciano, Maria Eduarda e Pietra. O calendário deste semestre não ajudou muito, então não conseguimos trazer tantas novidades quanto esperávamos. Acabamos apenas complementando a apresentação anterior com alguns detalhes extras sobre o caso. No geral, foi uma manhã tranquila, mas com pouco progresso.
OFICINA DE TRABALHO III DCNT e a Rede de Atenção Oncológica
Hoje tivemos a UBS na faculdade para fazer um genograma e um ecomapa das nossas famílias adotadas. Não achei tão legal o dia pois gosto de ir pra UBS, mas eu entendo que os preceptores tinha coisas para alinhar conosco e que o calendário de PMSUS é esse.
Hoje abrimos a Oficina 3 - DCNT e a Rede de Atenção Oncológica. Gostei muito dessa oficina pois conseguimos linkar muitas coisas com NCS, o que fez uma grande diferença. Como já tinhamos um conhecimento prévio estruturado, conseguimos dicutir e produzir perguntas muito legais sobre o tema. Todos participaram e achei que eu consegui contrubuir atémais que o normal com o grupo.
No fechamento também conseguimos dividir bem as respostas e o grupo como um todo respondeu muito bem. Penso que as refêrencias da Oficina também ajudaram bastante. A unica coisa que prejudicou um pouco foi o CAUAM, que infelizmente ocorreu jusante a aula. Mas ainda assim acho que conseguimos atingir todos os objetivos da OT.
Semana passada fizemos a APA 1 da PMSUS. Infelizmente, por uma mistura de descuido e azar no caminho da faculdade, eu acabei atrasando 15 minutos, que foi o tempo da APA da turma. Por isso, nosso tutor precisou me dar um "Precisa melhorar".
Fico frustrado com o meu descuido nesse dia pois claramente deveria ter tomado as devidas precauções e saído com antecedência para a faculdade; para evitar que esse tipo de coisa acontecesse. Justamente por isso, penso que mereci esse conceito nessa ocasião e ficarei mais atento no futuro.
O mais imporante de tudo é o aprendizado e o progresso.
Sobre a aula, penso que já falei tudo no bloco "REFLEXÃO DA PRÁTICA"!
*Veja as respostas mais no botão abaixo.
1. Quais equipamentos e serviços específicos (triagem, anamnese, acolhimento) utilizados na Atenção Básica?
2. O que é a Rede Oncológica e quais os serviços disponíveis (exames) para o tratamento de câncer?
3. O que é a Rede Oncológica e quais os serviços disponíveis (exames) para o tratamento de câncer?
4. Quais as campanhas de prevenção contra o HPV e o câncer?
5. Por que a vacinação é dada dentro dessa faixa etária entre 9 e 14 anos?
6. Por que a incidência de câncer é maior na região Sudeste e Sul? O que justifica?
7. Qual taxa de mortalidade entre os cânceres mais prevalentes no Brasil?
8. Quais serviços de apoio na rede oncológica?
9. Qual é o órgão de vigilância oncológica?
10. Qual o protocolo de acesso ao tratamento oncológico disponibilizado pelo SUS?
11. Qual o perfil epidemiológico do câncer de mama e de colo de útero?
12. . Quais políticas públicas estão relacionadas ao câncer no Brasil?
APA 1
RESUMO Plantão de dúvidas para o resumo
OFICINA DE TRABALHO II Saúde Sexual e Reprodutiva das Mulheres
Fiquei na sala de emergência acompanhando os atendimentos do dia. Em determinado momento, a enfermeira que estava comigo me pediu para ligar para um dos hospitais de referência da UBS e solicitar uma ambulância para transferir um paciente que estava com as plaquetas muito baixas.
Aprendi bastante hoje e tive a oportunidade de ler um pouco sobre o protocolo de transferência de pacientes, o que foi bem interessante.
Hoje foi realizado o encontro de abertura da Oficina 2 - Saúde Sexual e Reprodutiva das Mulheres, onde começamos a refletir sobre a temática da saúde sexual e reprodutiva das mulheres. Essa é uma questão complexa e específica, e percebi que, em nosso primeiro contato, houve confusão com alguns conceitos técnicos, como saúde sexual e controle reprodutivo.
Eu cheguei um pouco atrasado devido a problemas no transporte público e saí mais tarde do que o normal. No entanto, consegui contribuir nas discussões com meus colegas. O grupo parecia cansado, e a facilitadora teve um papel importante em nos ajudar a organizar as ideias. A participação do Professor Kaio também foi fundamental, guiando a discussão de forma eficaz. Embora a minha participação não tenha sido das melhores, achei que a aula foi produtiva, e estamos bem preparados para os próximos encontros. Espero que possamos melhorar ainda mais nas reflexões e discussões.
1. O que são os direitos sexuais?
Os direitos sexuais referem-se ao direito de cada indivíduo de viver sua sexualidade de maneira segura e satisfatória, livre de coerção, discriminação e violência. Isso inclui a liberdade de expressar a sexualidade e de ter acesso a informações e serviços de saúde.
2. O que são os direitos reprodutivos?
Os direitos reprodutivos garantem que indivíduos possam tomar decisões sobre sua reprodução, incluindo o direito de decidir sobre a quantidade de filhos e o acesso a métodos contraceptivos.
3. O que é saúde sexual?
A saúde sexual é um estado de bem-estar físico, emocional, mental e social em relação à sexualidade, envolvendo experiências sexuais seguras e prazerosas.
4. O que é saúde reprodutiva?
A saúde reprodutiva abrange condições e práticas que asseguram a saúde do sistema reprodutivo, incluindo a gravidez saudável e o acesso a serviços de saúde.
5. O que é planejamento reprodutivo?
O planejamento reprodutivo refere-se à capacidade de indivíduos ou casais de antecipar e realizar suas aspirações em relação à reprodução, incluindo o número e o espaçamento de filhos.
6. O que é controle de natalidade?
O controle de natalidade envolve práticas e métodos utilizados para prevenir a gravidez, incluindo diversos métodos contraceptivos.
7. Quais são os métodos contraceptivos fornecidos pelo SUS?
O SUS oferece métodos contraceptivos que incluem:
Métodos Permanentes: Laqueadura e vasectomia.
Métodos Temporários: Pílulas, preservativos, DIUs, injeções, implantes subcutâneos.
Métodos de Emergência: Pílula do dia seguinte.
8. Qual o papel da atenção básica na prevenção, promoção e assistência na saúde sexual reprodutiva?
A atenção básica oferece educação em saúde, acesso a métodos contraceptivos, exames e acompanhamento, sendo crucial para a promoção da saúde sexual e reprodutiva.
Referências bibliográficas: Referência: Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. (2013). Saúde sexual e saúde reprodutiva. Brasília: Ministério da Saúde.
Nasser MA, Nemes MIB, Andrade MC, Prado RR, Castanheira ERL. (2017). Avaliação na atenção primária paulista: ações incipientes em saúde sexual e reprodutiva. Ver Saúde Pública, 51:77.
Telo, SV, Witti, RR. (2018). Saúde Sexual e Reprodutiva: Competências da equipe de Atenção Primária à Saúde. Cienc. Saúde Coletiva, 23(11).
PROJETO APLICATIVO Plantão de dúvidas
Hoje, tive a oportunidade de acompanhar a sala de vacinação com a enfermeira Filomena. Durante o acompanhamento, ela me apresentou os materiais utilizados na sala e os sistemas de informação das vacinas, proporcionando uma visão mais ampla do processo de vacinação.
Após isso, meu grupo e eu trabalhamos no projeto aplicativo, focando no desenvolvimento do formulário de biossegurança para os funcionários. Discutimos como coletar e utilizar esses dados para nos ajudar no desenvolvimento do projeto, visando melhorar as práticas de segurança e prevenção na UBS.
Hoje tivemos uma aula sobre o projeto aplicativo e a futura mostra de PMSUS, onde exporemos nosso trabalho aplicado na UBS ao longo do último semestre. Faltou muita gente nessa aula por conta do Jumed, acredito que os professores de PMSUS não deram continuidade nas oficinas por conta disso.
Embora não tenha podido comparecer a essa aula, pois fui para a minha cidade natal, Araraquara, para aproveitar uma oportunidade única de estar com meu irmão que faz intercâmbio, meus amigos me atualizaram sobre os principais pontos discutidos. Eles compartilharam que entenderam melhor o propósito do projeto aplicativo e as melhorias que foram implementadas. Fico feliz em saber que o projeto está evoluindo e que a aplicação prática está se alinhando aos seus objetivos.
Não houve abertura de oficina hoje.
OFICINA DE TRABALHO I Violência contra a Mulher e Feminicídio
Hoje lembramos do Projeto Aplicativo do grupo, quando reconhecemos as necessidades da UBS Jardim Maringá, nosso local de estágio.
No último semestre, identificamos que vários funcionários não seguem o protocolo correto de higienização das mãos, muitas vezes esquecendo-se de fazer a troca de luvas entre consultas. Assim, conversamos como como prosseguir com o projeto. Além disso, observei algumas consultas na sala da Dra. Vitória, que me explicou bastante sobre o sistema de receita de medicamentos.
Hoje, participamos da Oficina 1, onde discutimos temas essenciais relacionados à violência de gênero e ao feminicídio. Foram abordados diversos assuntos, como os tipos de violência contra a mulher, o perfil epidemiológico das formas de violência e o papel da atenção básica no enfrentamento dessas questões.
A oficina destacou a importância da intersetorialidade no combate à violência, ressaltando que a violência não é apenas uma questão de saúde, mas um fator social que afeta diretamente a saúde das mulheres. Discutimos também os diferentes tipos de violência, como a violência física, psicológica, sexual, patrimonial e moral.
Achei que o grupo desenvolveu muito bem o tema. Alguns colegas compartilharam experiências pessoais, o que enriqueceu ainda mais a discussão e ajudou a compreender melhor a complexidade dessas situações.
1- Qual o papel da AB e da RAS contra a violência de gênero e violência contra mulher.
A APS promove a detecção, o rastreio, o encaminhamento, as orientações à vítima e a notificação obrigatória, ou seja, o fluxo a ser seguido nas Redes de Atenção à Saúde (RAS) (TORRE DNPD et al., 2016). Esse direcionamento da mulher atingida pelo ato violento tem como conceito a organização e articulação baseada na cooperação, reconhecimento e colaboração entre organizações, prezando pela autonomia e dinamismo dos setores envolvidos, os quais englobam reparações públicas dentro e fora da área de saúde (MENDES EV, 2010).
A articulação entre esses setores modela as redes temáticas. Assim, as redes de atenção à violência por parceiro íntimo (RAV) são instituídas e dimensionadas a partir da realidade local de cada município, com a finalidade de garantir a integralidade da assistência à saúde e a mudança no ciclo da violência (BRUHN MM e LARA L, 2016).
Na prevenção da violência e na promoção da cultura de paz, além de atuar na identificação, documentação e notificação das violências sofridas por aquele indivíduo, cabe à AB conhecer bem o seu território para que possa encaminhar esse indivíduo para as diversas redes de atenção psicossociais.
Lima M. M.; Oliveira M. F. de; Lima C. S. de A.; Cuperano M. do C. O papel das redes de atenção na assistência a casos de violência por parceiro íntimo. Revista Eletrônica Acervo Saúde, v. 13, n. 7, p. e8056, 26 jul. 2021.
2- Qual conduta deve ser aplicada na UBS quando observamos relatos ou sinais de violência.
A abordagem de casos de violência na Unidade Básica de Saúde (UBS) deve ser feita com cuidado e sensibilidade. Aqui estão algumas diretrizes gerais:
Identificação e Escuta Ativa:
Esteja atento aos sinais de alerta, como explicações inconsistentes de lesões, queixas de dor crônica, cefaleia, fadiga e falta de adesão ao tratamento.
Realize uma abordagem centrada na pessoa, de forma empática, ética e sigilosa.
Acolhimento e Avaliação de Risco:
Pergunte diretamente sobre a violência em situações suspeitas e ofereça um ambiente seguro para que a pessoa possa falar.
Avalie o risco e elabore um plano de segurança, se necessário.
Encaminhamento e Apoio:
Utilize o fluxo de encaminhamento interno e externo para garantir que a pessoa receba o suporte necessário.
Ofereça acompanhamento psicoterápico e apoio para a realização de registro policial, se for do interesse da vítima.
Registro e Notificação:
Preencha o Formulário de Notificação e realize uma investigação individual para confirmar a violência.
Educação e Sensibilização:
Capacite todos os profissionais da UBS para reconhecer e lidar com casos de violência, promovendo uma cultura de apoio e respeito.
Essas ações ajudam a garantir que a vítima receba o suporte adequado e que a violência seja tratada de maneira eficaz e humanizada. Se precisar de mais detalhes ou de um protocolo específico, posso ajudar a encontrar mais informações.
3- Quais os tipos de violência, definições e como identificar seus respectivos sinais?
São formas de violência doméstica e familiar contra a mulher, entre outras:
I - Violência física, entendida como qualquer conduta que ofenda sua integridade ou saúde corporal;
II - Violência psicológica, entendida como qualquer conduta que lhe cause dano emocional e diminuição da autoestima, ou que lhe prejudique e perturbe o pleno desenvolvimento, visando degradar ou controlar suas ações, comportamentos, crenças e decisões, mediante ameaça, constrangimento, humilhação, manipulação, isolamento, vigilância constante, perseguição contumaz, insulto, chantagem, ridicularização, exploração e limitação do direito de ir e vir, ou qualquer outro meio que lhe cause prejuízo à saúde psicológica e à autodeterminação;
III - Violência sexual, entendida como qualquer conduta que a constranja a presenciar, manter ou participar de relação sexual não desejada, mediante intimidação, ameaça, coação ou uso da força; que a induza a comercializar ou a utilizar, de qualquer modo, a sua sexualidade; que a impeça de usar qualquer método contraceptivo ou que a force ao matrimônio, à gravidez, ao aborto ou à prostituição, mediante coação, chantagem, suborno ou manipulação; ou que limite ou anule o exercício de seus direitos sexuais e reprodutivos;
IV - Violência patrimonial, entendida como qualquer conduta que configure retenção, subtração, destruição parcial ou total de seus objetos, instrumentos de trabalho, documentos pessoais, bens, valores e direitos ou recursos econômicos, incluindo os destinados a satisfazer suas necessidades;
V - Violência moral, entendida como qualquer conduta que configure calúnia, difamação ou injúria.
4- Qual o conceito de feminicídio e suas características?
Feminicídio é o homicídio doloso praticado contra a mulher por ‘razões da condição de sexo feminino’, ou seja, desprezando, menosprezando, desconsiderando a dignidade da vítima enquanto mulher, como se as pessoas do sexo feminino tivessem menos direitos do que as do sexo masculino.”
ASPECTOS DA LEI DE FEMINICÍDIO
§ 2º - Considera-se que há razões de condição de sexo feminino quando o crime envolve:
I - violência doméstica e familiar;
II - menosprezo ou discriminação à condição de mulher.
§ 7º - A pena do feminicídio é aumentada de 1/3 (um terço) até a metade se o crime for praticado:
I - durante a gestação ou nos 3 (três) meses posteriores ao parto;
II - contra pessoa menor de 14 (catorze) anos, maior de 60 (sessenta) anos ou com deficiência;
III - na presença de descendente ou de ascendente da vítima.” (NR)
5- Qual o perfil epidemiológico da violência de gênero, violência contra a mulher e feminicídio?
Raça:
- 65,6% identificam-se como Negras
- 22,8% como Brancas
Faixa etária:
- 30,3% têm entre 16 e 24 anos
- 22,8% estão na faixa de 25 a 34 anos
- 20,6% possuem entre 35 e 44 anos
- 17,1% estão na faixa de 45 a 59 anos
- 9,2% têm mais de 60 anos
Residência:
- 51,9% vivem no interior
- 48,1% residem em capitais
Local de ocorrência:
- 53,8% dos casos acontecem em casa
- 17,6% ocorrem nas ruas
- 4,7% no ambiente de trabalho
Agressores:
- 31,3% são ex-namorados/companheiros/cônjuges
- 26,7% são parceiros atuais
- 8,4% são pais
Tipos de violência:
- 23,1% envolvem ofensas verbais
- 13,5% referem-se a perseguições
- 11,6% consistem em agressões físicas
- 5,4% são espancamentos ou tentativas de estrangulamento
- 5,1% envolvem ameaças com faca ou arma de fogo
DEBATE Debate sobre aborto
Hoje assistimos a um filme que abordou a questão do aborto e suas implicações legais. Aprendemos que o aborto é legalizado em casos de anencefalia, estupro e risco de morte à gestante, e que a mulher tem direito a solicitar a pílula do dia seguinte em até 72 horas após um estupro.
O filme mostrou a realidade das pacientes que passam pelo processo de aborto, destacando a vulnerabilidade das mulheres, especialmente quando estão desacompanhadas. Também discutimos a importância das condições em que o procedimento é realizado, pois isso pode influenciar o conforto da mulher em um momento tão delicado.
Não compareci na UBS hoje pois tive uma apresentação da liga em que sou presidente.
Não abrimos oficina nesse dia.
Infelizmente, não pude comparecer a essa aula devido a um imprevisto no estágio. No entanto, peguei as anotações de alguns colegas sobre o filme e o dconsidero o tema fundamental e acredito que a legalização do aborto é um passo importante para a saúde das mulheres, devendo ser um direito garantido em todas as situações.
Não abrimos oficina nesse dia.